Geração de renda
que valoriza os povos
& a floresta em pé
Quem realiza o Biodiverso
Visando dar suporte na execução do projeto Biodiverso, bem como desenvolver outros projetos socioambientais, cujo objetivo é viabilizar a geração de renda aos povos indígenas, comunidades tradicionais, mantendo a floresta em pé, a organização Pacto das Águas – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), com sede no Mato Grosso e Rondônia, atua pelo protagonismo socioeconômico dos povos indígenas, comunidades tradicionais e pequenos agricultores da Amazônia, valorizando seus modos de vida tradicionais, por meio do extrativismo comunitário legal e sustentável.
O extrativismo sustentável é uma estratégia eficaz de gestão territorial, que valoriza a floresta em pé. Além disso, possibilita a geração de renda para os sustento das famílias e comunidades.
Pilares de Atuação




SUSTENTABILIDADE

Estratégia de Atuação
Realizamos a estruturação de cadeias de produtos da sociobiodiversidade que as comunidades já produziram, bem como da identificação de outras cadeias potenciais existentes em suas terras.
Os povos da floresta recebem a capacitação e investimento para atuar desde a extração e transformação da matéria prima, manejo, como também, apoio para sua logística, distribuição, mercado e gestão comunitária, visando sua autonomia e protagonismo.
Nosso Impacto Positivo

Prêmio de
Tecnologia
Social
Em 2015 a metodologia da da nossa organização ganhou premio de Tecnologia Social pela Fundação Banco do Brasil.

R$ 5 milhões
gerados
Viabilizamos a geração de mais de R$ 5 milhões para seringueiros e indígenas a partir da utilização da nossa metodologia.

2 mil toneladas
de Castanha
do Brasil
Apoiamos o manejo e distribuição de 2 mil toneladas de Castanha-do-Brasil para indígenas e povos tradicionais da Amazônia.

90 toneladas de
Borracha Nativa
Apoiamos o manejo e distribuição de 90 mil toneladas de Borracha Nativa para seringueiros da Amazônia.
Nossa trajetória
Projeto União dos Povos da Floresta (2007-2017)
Conheça o histórico de projetos desenvolvidos pela organização Pacto das Águas por meio do Programa Petrobras Socioambiental.
A semente que originou a nossa organização foi plantada no Noroeste de Mato Grosso em 2007, com o projeto União dos Povos da Floresta. O projeto apoiou à produção extrativista desenvolvidos junto ao Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Aripuanã-STTRA.
Projeto Pacto das Águas 1ª edição (2013-2017)
O projeto Pacto das Águas, mais tarde originou o nome da Organização
O projeto teve como objetivo fortalecer um programa regional de desenvolvimento sustentável e geração de renda no NO de MT e SE de RO pautado na manutenção da floresta e de gestão ambiental de áreas protegidas: Terras Indígenas e Reservas Extrativistas.
Prêmio de Tecnologia Social
Estrutura de Armazenamento de Castanha do Brasil – Metodologia Pacto das Águas
Nossa metodologia de trabalho foi reconhecida em 2015 pela Fundação Banco do Brasil como Tecnologia Social e certificada como prática ambiental no Prêmio Gestão Ambiental no Bioma Amazônia em 2016, iniciativa do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam).
Essa tecnologia social confere baixo custo, fácil aplicabilidade e gere impacto social, trazendo estruturação e melhorias para os povos da floresta em seus processos de produção da Castanha do Brasil.
Projeto Pacto das Águas 2ª edição (2017-2020)
A segunda edição do projeto Pacto das Águas teve como objetivo promover o uso sustentável da sociobiodiversidade, com povos indígenas e comunidades tradicionais das Terras Indígenas Japuíra e Escondido e da Resex Guariba-Roosevelt, enquanto estratégia de emissões evitadas para mitigação do aquecimento global e das mudanças climáticas pela conservação da floresta em pé no Noroeste de Mato Grosso.
Projeto Biodiverso (36 meses)
O projeto Biodiverso tem como objetivo principal promover o uso sustentável da sociobiodiversidade com povos indígenas e comunidades tradicionais da Resex Guariba-Roosevelt, Terras Indígenas Erikbaktsa, Japuíra, Escondido, Aripuanã e Arara do Rio Branco no noroeste do Estado de Mato Grosso.
O projeto visa mitigar as mudanças climáticas e o aquecimento global pela conservação da floresta em pé, buscando envolver indígenas e seringueiros no desenvolvimento sustentável e na manutenção dos estoques de CO2 que a floresta abriga.